Esta semana fui tentar comprar uns ténis porque os que utilizei a última vez, além de me terem “mordido” os calcanhares, provocaram-me uma dor de joelho horrível (nota prévia: a situação do hóquei em patins novamente. Mais de 15 anos igual a joelho feito num 8, ou 7, que era o meu número 🙂 ).
Mas a culpa, em parte, não é toda dos ténis. A verdade é que não são os mais adequados para correr. Utilizava-os para o ginásio mas, depois de muito tempo sem correr, achei que eram os que estavam em melhor estado para se fazerem ao asfalto. Errado!!!!
Ao final de 2,5 km o meu joelho direito já quase que gritava, implorava, para parar (e os calcanhares também). Depois de finalizar 5 km lá me decidi que, se quero voltar às lides das corridas tenho de comprar um ténis bons, o que significa abrir os “cordões à bolsa”.
Lá fui eu a uma loja especializada sondar vários modelos próprios para correr. Depois de ultrapassado o primeiro problema do número grande, ou seja, começar a ver na secção de homem – podem perceber o problema dos números grandes aqui – deparei-me com uma segunda situação: qual o meu tipo de passada?
Pergunta-me o senhor da loja “é neutra, supinadora ou pronadora”? E subitamente dois nós na cabeça (deviam estar a saltar balões com pontos de interrogação na minha cabeça) e só me apetecia dizer: “Sou a Bárbara”.
Lá me explicou o que significa cada uma. É aquela parte em que olhamos para os pés e começamos a dar passadas no meio da loja a imaginar quando corremos como pomos o pé. Embora eu desconfie que possa ser supinadora, não tenho certeza. Parece nome de super herói: “Bárbara, a Supinadora” 🙂
Por isso, quero ver se vou fazer um teste de passada para descobrir afinal a que categoria pertenço, de modo a evitar lesões. Para quem não sabe ou nunca tenha reparado, tirei uma foto na SportZone à informação sobre cada tipo de passada.
Fica a dica para todos os interessados.
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