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8 Abril, 2013

Conheça o poder dos juros compostos


“A força mais poderosa do universo é o juro composto.” Albert Einstein

Investir pensando no retorno obtido com juros simples ou juros compostos pode ser a diferença entre conseguir uma poupança e obter a sua independência financeira. Embora algumas pessoas tenham aprendido como se processa o juro composto, a verdade é que são poucas as que aplicam a filosofia dos juros compostos às suas finanças. Para quem nunca ouviu falar está aqui uma oportunidade de começar a olhar para os seus investimentos de outra forma.

À partida pode parecer ousado dizer que o juro composto pode contribuir para a sua independência financeira, mas o que é certo é que esta foi uma das estratégias utilizadas pelo multimilionário Warren Buffett e está visto onde conseguiu chegar, simplesmente através dos seus investimentos. Buffett mantém-se no topo da lista dos homens mais ricos do mundo.

Basicamente, o juro composto consiste em acumular juros sobre juros, o que acabará por levar a que o capital aumente a cada período de juros. Assim mesmo que invista, por exemplo, 1000 euros no início, e não fizer mais reforços conseguirá obter um maior retorno do que se optar pelo juros simples. Isto porque, o juro simples é calculado apenas sobre o capital inicial, não existindo capitalização de juros.

Para compreender melhor o poder dos juros compostos veja na tabela como crescem 1.000€ ao longo do tempo, mesmo que não reforce mais o seu investimento. Ou seja, mesmo que não aplique mais dinheiro. Ao final de 25 anos, com o juro composto, já terá mais do dobro do que com o juro simples.

No gráfico é visível que, à medida que o tempo passa, a capitalização dos juros compostos faz com que o investimento se distancie do retorno dos juros simples. A partir dos 25 anos de investimento a diferença dispara.

A diferença entre o capital conseguido com juros simples e compostos é notória, como é visível no quadro e gráficos acima, e nem sequer há reforços. Agora imagine se ao capital investido inicialmente juntar o dinheiro da poupança mensal? A diferença será ainda maior.

Mas para compreender melhor a importância entre apenas poupar, e manter o dinheiro parado, e investir, veja a tabela em baixo. Se é daquelas pessoas que até faz uma poupança mensal mas não aplica o seu dinheiro, veja quanto não poderia estar a ganhar se o fizesse.

Com os juros compostos, no longo prazo, terá muito mais dinheiro. Por exemplo, ao final de 30 anos terá mais cerca de 100 mil euros do que se apenas poupasse e deixasse o dinheiro parado no banco. E para este caso nem sequer se está a descontar a inflação, porque se assim fosse, o dinheiro valeria menos ao longo do tempo.

Para quem tem poupanças e pensa em investir fica a dica.

Mais sobre o tema em “Tempos Complicados, Soluções Simples – Aprenda a gerir melhor o seu dinheiro“, editado pela Oficina do Livro.

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2 replies added

  1. Bá 12 Abril, 2013 Responder

    Olá Joana,

    O princípio dos juros compostos pode ser aplicado a todo o tipo de investimento porque na realidade trata-se de reinvestir os ganhos obtidos com um determinado investimento, ou seja, não é exclusivo de nenhum produto específico.

    Sejam acções, obrigações, fundos de investimento, depósitos, ou outros, o importante é que comece o mais cedo possível porque o tempo joga sempre a nosso favor. Claro que, quanto maior for a rendibilidade anual (descontada da inflação. Atenção que este ponto é importante!) melhor.

    Na prática, mesmo que não invista mais dinheiro, estará a capitalizar juros sobre juros. Por exemplo, se investir 100 euros, a uma taxa anual de 10%, terá ganho, ao final de um ano, 10 euros. Estes 10 euros são somados aos 100 euros iniciais e passa a ficar com 110 euros. no ano seguinte os juros já vão incidir sobre estes 110 euros e não sobre os 100 euros apenas. significa que, no segundo ano já estaria a ganhar 121 euros.

    Agora imagine se além dos 100 euros iniciais começasse a investir 100 euros todos os meses? O crescimento é ainda maior e mais rápido. Espero ter sido clara. Obrigada

    PS: Dou exemplos de taxas de 10% para ser mais fácil perceber mas, claramente, não é num depósito que se conseguem taxas de retorno destas.

  2. Joana Cunha 12 Abril, 2013 Responder

    Ola Ba

    E então os riscos? Não risco neste tipo de poupança? Como faço para fazer uma poupança composta? Vou ao banco e pergunto?

    Obrigada
    Joana

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