Este é o anúncio do momento: o Cristiano Ronaldo a falar com a Sophia, uma robô criada por Hanson Robotics que recorrendo à inteligência artificial é capaz de manter a conversação com um humano. E pensar que já conheci os dois: a única robot com cidadania reconhecida e o melhor jogador do mundo capaz de golos de bicicleta intergaláticos… [Ego Moment Alert!] Bem, já todos percebemos porque a MEO juntou estes dois: a nova interface de navegação e o lançamento da nova box sem fios – que recebe o mesmo nome da robô – dão o mote da conversa entre ambos.
Cá por casa já fizemos a atualização para o novo interface que dá primazia aos conteúdos e programas em detrimento dos canais televisivos. Ainda nos estamos a habituar mas diz que é a nova tendência, num mundo onde se privilegia cada vez mais os conteúdos.
Mas é à nova box sem fios que estou a piscar o olho e a pensar mesmo em trocar. E porquê? Primeiro: não ter fios (funciona por wifi) é logo um motivo por si só válido (inclusivamente para as limpezas), depois porque torna a box portátil, ou seja, posso levá-la para qualquer divisão da casa. E perguntam vocês: para quê? Futebol, meus amigos, futebol! Quantas vezes já tive de pegar no ipad e ir para outra divisão da casa para ver um jogo descansada. Quem diz um jogo, diz uma série. Ora bem, há outras divisões onde até tenho tv mas não tenho box, com a box portátil tudo se torna mais fácil. Com a vantagem de ser mais económico, lá está. Passo a precisar de apenas uma box que ande pela casa. Agora que penso, depois vamos andar à luta pela box. Vá, duas boxes e não se fala mais nisso. Esta nova box 4k wifi diz ter uma qualidade de imagem 4 vezes superior ao HD, permite assim ter acesso aos canais 4k, vídeo club 4k e app experiência TV. Portanto, cheira-me que está na altura de ligar ao MEO para trocar as boxes cá de casa.
E por aí, alguém já tem a nova box ou já experimentou o novo interface. O que estão a achar? Fico à espera do vosso feedback enquanto acabo de ver a casa de papel.
Já acabei a Casa de Papel. Não conseguia fazer outra coisa enquanto não acabasse. 🙂