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Há diferenças na relação com o dinheiro entre homens e mulher. Em primeiro lugar há fatores diferentes: as mulheres tendem a ganhar menos do que os homens (mesmo em posições semelhantes), a esperança média de vida é superior, em situações de divórcio demoram mais tempo a recuperar financeiramente e, por norma, costumam ficar com os filhos a cargo, as mulheres tendem a delegar mais frequentemente as questões financeiras noutras pessoas. Todos estes fatores são determinantes para que a relação com o dinheiro seja diferente entre homens e mulheres.
1) Não delegue noutra pessoa – como o marido ou namorado – a gestão do seu dinheiro. O ideal é ser você mesma a cuidar do seu dinheiro e estar a par da saúde das suas finanças.
2) Estabeleça objetivos financeiros e metas de poupança. Comece por fazer um orçamento para descobrir qual o estado atual das suas finanças e depois defina as metas que pretende atingir.
3) Aumente a sua literacia financeira. É essencial que olhe para este saber como um investimento que lhe vai dar retorno. Invista nalguns livros, agenda, cursos, acompanhe blogs e sites e leia informação relevante. Só assim ficará melhor preparada para gerir de forma eficaz as suas finanças
4) Crie um fundo de emergência. Uma situação de desemprego, doença, divórcio ou morte de um elemento da família é uma situação inesperada que pode levar a uma situação financeiramente complicada. Comece por definir um valor de poupança mensal que destinará à criação deste fundo de emergência que deverá ter o suficiente para, pelo menos, suportar o equivalente a 3 a 6 meses de despesas.
5) Gaste menos do que ganha e invista a diferença. Se quer ver a sua poupança a crescer tem de conseguir que o saldo entre o que recebe e o que gasta seja positivo. E para que as suas poupanças cresçam deverá investir de acordo com o seu perfil de risco.
6) Envolva toda a família na gestão do orçamento familiar. Aproveite para ir transmitindo conceito de finanças pessoais, e de poupança, aos filhos e falem sobre o tema.
7) Não tenha medo de falhar. Muitas vezes há um receio de definir um plano e de não o atingir. Não tem qualquer mal. Os planos existem para nos orientar mas podem ser refeitos, ajustados. O ideal é aprender com os erros e definir novas metas.
8) Seja consciente nas compras e avalie se determinado produto ou serviço é algo que deseja ou que necessita. Não há mal nenhum em comprar coisas que desejamos – seja roupa, sapatos, uma viagem, etc – o importante é que o orçamento tenha capacidade para acomodar essa despesa.
Ficam as dicas!