Muitas famílias têm, em média, mais de quatro créditos para pagar: casa, carro e dois pessoais, por exemplo, para móveis, férias, etc. No fim do mês, somando as prestações a folga no orçamento pode ser pouca. E peranto um cenário em que surgem imprevisto tais como doença ou o desemprego de um dos membros da família – caso não haja fundos de emergência -, as coisas podem ainda complicar-se mais. Por vezes, a solução pode passar por juntar todos num único.
O crédito consolidado pode ser uma solução para reduzir as prestações mensais, já que permite juntar todos os empréstimos num só. No fundo, estará a diluir as suas dívidas de curto prazo no tempo e ajustar o valor das taxas mais elevadas. Se por um lado paga menos por mês, por outro, no total dos empréstimos acabará por pagar mais em juros. A poupança pode ultrapassar os 50%. Ou seja, a curto prazo, ganha em liquidez, pois fica com uma prestação menor à soma das prestações que tinha anterior. Mas, a longo prazo, acumula mais juros. A não ser de defina um plano de desendividamento. Avalie bem e fale com um especialista.
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